A maior satisfação de uma pessoa é olhar para o passado e se orgulhar dos anos vividos. A plenitude da vida. O sabor de uma conquista especial. O sucesso como filho ou filha, pai ou mãe, irmão ou irmã. A admiração e respeito dos amigos e colegas da vida. O legado deixado para a humanidade, por mínimo que seja. E a lembrança e a saudade que sua eventual partida ocasionaria.
Porém, enquanto rumamos para este momento, uma série de decisões interdependentes deve ser tomada. A cada passo, uma escolha. Um caminho que leva a um desfecho único na miríade de possibilidades.
Torna-se então essencial que as escolhas sejam conscientes e que a felicidade esteja na trilha a ser seguida. Não podemos esperar o final para concluir que valeu ou não a pena. É preciso sentir a satisfação no momento presente para que a vida não seja desperdiçada e que a satisfação supramencionada não se transfigure em frustração. Ou até desespero, uma vez que naquele momento pouco pode ser feito para contornar os anos pregressos.
Como forma de difundir esse fato, as próximas linhas foram escritas. Para que as decisões sejam conscientes de que a felicidade deve ser colocada no caminho da vida. Somente assim ela poderá ser encontrada no final.